“Dentre todos os modelos, a programação foi o curso que o Ian mais se destacou e ama, até me pediu para aumentar a quantidade de aulas. Acredito que esse amor surgiu porque a proposta de ensino é focada no aluno. Ele faz, pensa, sente e reflete todo processo de construção dos jogos, e, sem perceber, desenvolve raciocínio lógico matemático, estimula criatividade e inovação, gerando auto-estima. Além do fato de o facilitador trabalhar com muita afetividade.”
Luciana, mãe do Ian (11 anos)